MENSAGEM

"As raízes do estudo são amargas, mas seus frutos são doces." (Aristóteles)

TEXTOS DA PROVA BRASIL



O cabo e o soldado
Um cabo e um soldado de serviço dobravam a esquina, quando perceberam que a multidão fechada em círculo observava algo. O cabo foi logo verificar do que se tratava.
Não conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem:
- Eu sou irmão da vítima.
Todos olharam e logo o deixaram passar.
Quando chegou ao centro da multidão, notou que ali estava um burro que tinha acabado de ser atropelado e, sem graça, gaguejou dizendo ao soldado:
- Ora essa, o parente é seu.
                                               Revista Seleções. Rir é o melhor remédio. 12/ 98, p. 91.


1. No texto, o traço de humor está no fato de
(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.
(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.
(C) todos terem olhado para o cabo.
(D) ter sido um burro a vítima do atropelamento.


Como opera a máfia que transformou o Brasil num dos campeões da fraude de medicamentos
É um dos piores crimes que se podem cometer. As vítimas são homens, mulheres e crianças doentes – presas fáceis, capturadas na esperança de recuperar a saúde perdida. A máfia dos medicamentos falsos é mais cruel do que as quadrilhas de narcotraficantes. Quando alguém decide cheirar cocaína, tem absoluta consciência do que coloca no corpo adentro. As vítimas dos que falsificam remédios não é dada oportunidade de escolha. Para o doente, o remédio é compulsório. Ou ele toma o que o médico lhe receitou ou passará a correr risco de piorar ou até morrer. Nunca como hoje os brasileiros entraram numa farmácia com tanta reserva.
PASTORE, Karina. O Paraíso dos Remédios Falsificados.
Veja, nº 27. São Paulo: Abril, 8 jul. 1998. P. 40 – 41.

1. Segundo a autora, “um dos piores crimes que se podem cometer” é
(A) a venda de narcotráficos.  
(B) a falsificação dos remédios.             
(C) a receita de remédios falsos.          
(D) a venda abusiva de remédios.


As Amazônias
     Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região, não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu. 
       É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas, cortada pelo Amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais. 
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. 

1. No texto, o uso da expressão “água que não acaba mais” (ℓ. 11) revela
(A) admiração pelo tamanho do rio.
(B) ambição pela riqueza da região.
(C) medo da violência das águas.
(D) surpresa pela localização do rio.

2. O texto trata
(A) da importância econômica do rio Amazonas.
(B) das características da região Amazônica.
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.
(D) do levantamento da vegetação amazônica.


A ciência é masculina?
Attico Chassot
Editora Unisinos, R$ (51) 590-8239
104 págs. R$ 12.


         O autor procura mostrar que a ciência não é feminina. Um dos maiores exemplos que se pode dar dessa situação é o prêmio Nobel, em que apenas 11 mulheres de ciências foram laureadas em 202 anos de premiação. O livro apresenta duas hipóteses, uma histórica e outra biológica, para a possível superação do machismo em frase como a de Hipócrates (460 – 400 a. C.) considerado o pai da medicina, que escreveu: “A língua é a última coisa que morre em uma mulher”. 
Revista GALILEU, Fevereiro de 2001.


1. A expressão “dessa situação” (l. 2) refere-se ao fato de
(A) a ciência não ser feminina.
(B) a premiação possuir 202 anos.
(C) a língua ser a última coisa que morre em uma mulher.
(D) o pai da medicina ser Hipócrates.








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