A Rã e o Touro
Criado por Narrador
Uma tarde, andava um grande Touro passeando ao longo da água, e vendo-o
a Rã tão grande, tocada de inveja, começou a comer, e a inchar-se com vento, e
perguntava às outras rãs se era já tão grande como parecia? Responderam elas:
Não!!! Pensa a Rã segunda vez, e põe mais força por inchar; e aborrecida por
faltar muito para se igualar o Touro inchou de novo, mas tão rijamente, que
veio a rebentar com cobiça de ser grande.
Moral da história: Não
cobiçar as coisas alheias!
A Historia da Lebre e da
Tartaruga
Criado
por Narrador
Era uma vez… uma lebre e um
tartaruga.
Um dia, estando a conversar, diz assim a lebre para o tartaruga:
– Olha lá, tu não queres fazer uma corrida comigo?
O tartaruga respondeu-lhe que sim.
A lebre riu-se para dentro e pensou assim:
-Quem vai ganhar sou eu. Ele é tão lento…!
Na manhã seguinte preparam-se todos para a corrida. Quando se encontraram na partida, a lebre começou logo a correr, e o tartaruga a avançar todo lento. Quando a lebre já se tinha distanciado bastante, tanto que já nem via o tartaruga, pensou assim:
– O tartaruga ainda está tão longe que eu bem posso dormir uma soneca. Deitou-se à sombra de uns arbustos e adormeceu, sonhando com a vitória. Entretanto o tartaruga, que vinha muito lentamente, passou pela lebre, viu-a a dormir, e pensou assim: -Ah, ah, ah, até parece que vou ganhar…! Passado muito tempo a lebre finalmente acordou. Não viu o tartaruga e começou a correr.
Já perto da chegada viu finalmente o tartaruga.
No entanto, este já estava a atravessar a meta, pelo que ganhou.
A lebre, ao chegar, deu os parabéns ao tartaruga e deu-lhe também um beijinho.
Um dia, estando a conversar, diz assim a lebre para o tartaruga:
– Olha lá, tu não queres fazer uma corrida comigo?
O tartaruga respondeu-lhe que sim.
A lebre riu-se para dentro e pensou assim:
-Quem vai ganhar sou eu. Ele é tão lento…!
Na manhã seguinte preparam-se todos para a corrida. Quando se encontraram na partida, a lebre começou logo a correr, e o tartaruga a avançar todo lento. Quando a lebre já se tinha distanciado bastante, tanto que já nem via o tartaruga, pensou assim:
– O tartaruga ainda está tão longe que eu bem posso dormir uma soneca. Deitou-se à sombra de uns arbustos e adormeceu, sonhando com a vitória. Entretanto o tartaruga, que vinha muito lentamente, passou pela lebre, viu-a a dormir, e pensou assim: -Ah, ah, ah, até parece que vou ganhar…! Passado muito tempo a lebre finalmente acordou. Não viu o tartaruga e começou a correr.
Já perto da chegada viu finalmente o tartaruga.
No entanto, este já estava a atravessar a meta, pelo que ganhou.
A lebre, ao chegar, deu os parabéns ao tartaruga e deu-lhe também um beijinho.
Moral da história: Não te distraias
antes de acabares o que estiveres a fazer.
A Raposa e o Corvo
Criado por Narrador
Um corvo que passeava pelo campo, apanhou um pedaço de queijo que estava
no chão e fugiu, acabando por pousar sobre uma árvore.
A raposa observando-o de longe sentiu uma enorme inveja e desejou de todo, comer-lhe o queijo. Assim pôs-se ao pé da árvore e disse: Por certo que és formoso, e gentil-homem, e poucos pássaros há que te ganhem. Tu és bem-disposto e muito falante; se acertaras de saber cantar, nenhuma ave se comparará contigo.
O corvo soberbo de todos estes elogios, levanta o pescoço para cantar, porém abrindo a boca o queijo caiu-lhe. A raposa apanhou e foi-se embora, ficando o corvo faminto e corrido da sua própria ignorância.
A raposa observando-o de longe sentiu uma enorme inveja e desejou de todo, comer-lhe o queijo. Assim pôs-se ao pé da árvore e disse: Por certo que és formoso, e gentil-homem, e poucos pássaros há que te ganhem. Tu és bem-disposto e muito falante; se acertaras de saber cantar, nenhuma ave se comparará contigo.
O corvo soberbo de todos estes elogios, levanta o pescoço para cantar, porém abrindo a boca o queijo caiu-lhe. A raposa apanhou e foi-se embora, ficando o corvo faminto e corrido da sua própria ignorância.
Moral da história: Não dês ouvidos a quem te inveja.
A Cigarra e a Formiga
Criado por Narrador
Num dia soalheiro de Verão, a Cigarra cantava feliz.
Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha afadigada, carregando
penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro.
– Por que não ficas aqui a conversar um pouco comigo, em vez de te
afadigares tanto? – Perguntou-lhe a Cigarra.
– Preciso de arrecadar comida para o Inverno – respondeu-lhe a Formiga.
– Aconselho-te a fazeres o mesmo.
– Aconselho-te a fazeres o mesmo.
– Por que me hei de preocupar com o Inverno? Comida não nos falta… –
respondeu a Cigarra, olhando em redor.
A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi-se embora.
Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No
entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no
Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A
Cigarra compreendeu que tinha feito mal…
Moral da história: Não
penses só em divertir-te. Trabalha e pensa no futuro.
Corrida dos Sapinhos
Criado por tdomf_86bf3
Era uma vez uma corrida de sapinhos.
Eles tinham que subir uma grande ladeira e, do lado havia uma grande multidão, muita gente que vibrava com eles.
Começou a competição.
A multidão dizia:
-Não vão conseguir! Não vão conseguir!
Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que continuava subindo.
E a multidão a aclamar:
-Não vão conseguir! Não vão conseguir!
E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranquilo, sem esforço.
No final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele.
Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO!
Eles tinham que subir uma grande ladeira e, do lado havia uma grande multidão, muita gente que vibrava com eles.
Começou a competição.
A multidão dizia:
-Não vão conseguir! Não vão conseguir!
Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que continuava subindo.
E a multidão a aclamar:
-Não vão conseguir! Não vão conseguir!
E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranquilo, sem esforço.
No final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele.
Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO!
Moral:
Quando queremos fazer alguma coisa que precise de coragem não devemos escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.Seja surdo aos apelos negativos.
Quando queremos fazer alguma coisa que precise de coragem não devemos escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.Seja surdo aos apelos negativos.
A carroça
Criado por Narrador
Certa manhã, bem cedo, o meu pai convidou-me para um passeio no campo, a
fim de ouvir o cantar dos pássaros. Concordei com grande alegria e lá fomos.
A um certo momento, depois de um
breve silêncio, perguntou-me:
— Estás a ouvir algo mais do que o
canto dos pássaros.
Apurei o ouvido e respondi:
— Estou a ouvir o barulho de uma
carroça, que deve estar a descer pelo caminho abaixo.
— Isso mesmo… E uma carroça vazia.
Como do lugar onde estávamos era
impossível ver o caminho empedrado, perguntei:
— Como é que o pai sabe que está
vazia?
— E muito fácil saber que é uma
carroça vazia. Sabes porquê?
Respondi intrigado:
— Não!
O meu pai pôs-me a mão no ombro,
olhou-me nos olhos e explicou.
— Por causa do barulho que faz.
Quanto mais vazia é a carroça, maior é o barulho que faz.
Quando eu, agora adulto, ouço as
pessoas barulhentas e com elas tento dialogar, lembro-me da história da
carroça.
Fazem muito barulho certas pessoas
que gostam de andar nas bocas do mundo. Fazem muito barulho certas pessoas que
transformam o diálogo num monólogo. A história da carroça denuncia o vazio que
nelas existe.
A Formiga e a Pomba
Uma
Formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte
correnteza, estava prestes a se afogar.
Uma Pomba
que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na
correnteza perto dela.
A Formiga
subiu na folha e flutuou em segurança até a margem.
Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo.
A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé.
Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo.
Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo.
A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé.
Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo.
Moral da História: Trate bem seu próximo que ele lhe tratará bem também.